Projetos e Recreação





Projeto: Quem sou eu?



 Este projeto não é meu, encontrei na net,  link e nome da autora estão logo abaixo.
Muito bom!

Projeto: Quem sou eu?


Alunos Atendidos: Crianças em fase Pré-Escolar – Pode ser adaptado aos alunos de

Educação Infantil – Períodos: I e II.

Período: ( Mês em que será trabalhado ):___ ____________.
Duração: Em média duas semanas.

Objetivos:

Ao final do projeto os alunos deverão ser capazes de:

•Saber a história de sua vida;
•Conhecer a história e o significado de seu nome;
•Desenvolver a atenção para futura identificação de partes do corpo e órgãos dos
sentidos;
•Estimular o raciocínio e a percepção visual;
•Desenvolver a imaginação e a criatividade;
•Saber maior número de palavras e expressões antes desconhecidas ( Aumento e
enriquecimento do vocabulário );
•Identificar suas preferências em relação a tudo que o cerca, a sua realidade;
•Formar próprios conceitos através de descobertas e experimentações.
Culminância: Construção de um Mural coletivo e de um Álbum da vida – Individual.

“Se uma criança vive com aceitação e amizade; aprende a
encontrar o amor no mundo.”
( Eny e Esther Sarli)



1-Primeira Semana de Projeto:


•Em “rodinha” iniciar de maneira descontraída e atrativa uma dinâmica – O Professor apresenta uma caixa, com tampa, decorada da maneira que achar mais atraente a seus alunos e dentro de suas possibilidades – Podendo ser caixa de sapatos, de madeira, de vime, de qualquer outro artigo que tenha consumido, ou até mesmo um pequeno baú.

•O professor apresenta a caixa dizendo que dentro dela tem o que existe de mais
precioso, de mais importante, um verdadeiro tesouro.

•Propõe, então, uma brincadeira onde cada um terá que olhar o que tem dentro da caixa, ver qual é este tesouro e manter segredo – Um a um devem olhar e voltar ao lugar sem poder contar o que viu – Esta é a regra da brincadeira: Manter segredo.

•Dentro da caixa deve conter um espelho, bem no fundo, do tamanho exato da mesma.
No momento em que a criança for olhar o tesouro verá refletida sua própria imagem.

•A professora deve ficar atenta a cada reação individual ao deparar-se com a própria imagem. É fundamental criar um clima de muito interesse provocando sempre: Qual será este tesouro?

•Após todos terem visto sua imagem refletida dentro da caixa e terem tido as mais diferentes reações, cuidando sempre para que não falem enquanto todos não olharem, abrir então o debate, a conversa informal.

•O que vocês viram dentro da caixa? Descobriram o tesouro?

•Aproveitar cada resposta dos alunos, orientando-os quando necessário, mas
propiciando que se expressem.

•A conversa deve fluir até o ponto em que o professor perceber que os alunos perceberam que eles são o tesouro – cada um deles – por isso não poderiam contar o segredo – pois todos somos únicos – Ninguém é igual a ninguém.

Após a realização da Dinâmica do Tesouro, ainda em círculo, sentados de forma confortável, provocar os alunos para que observem seus próprios corpos e façam comparações: __ Quem é mais alto? Quem é mais baixo? Quem tem a mesma altura? __Quem tem cabelos loiros? Quem tem cabelos castanhos? Quem tem cabelos pretos? __ Quem é negro? Quem é moreno? Quem é branquinho?
__ Quem tem olhos azuis? E castanhos? __ Quem é menino? Quem é menina?
E assim propor que se agrupem de diferentes formas:

Exemplo: __Vamos juntar todas as crianças que tem cabelo bem curtinho do lado esquerdo em pé e todas as crianças que tem cabelos compridos do lado direito sentadas. __Vamos juntar os meninos de um lado e as meninas do outro.
__ Agora vão pular só as crianças que tem olhos azuis ou verdes.

Assim, o professor pode ir brincando, criando diferentes situações de acordo com a sua turma, sempre tendo como objetivo que façam comparações a partir das diferenças e semelhanças existentes no próprio corpo e no corpo dos amigos.
Concluir a atividade quando não houver mais interesse da turma.

Num segundo momento, que pode ser no mesmo dia ou não, o professor vai apresentar uma ficha, previamente preparada, xeroca ou mimeografada onde as crianças terão que completar fazendo seu auto-retrato. As informações contidas na ficha podem ser anotadas por escrito pela professora caso a turma ainda não seja alfabetizada, todavia, é fundamental que sejam todas discutidas individualmente e em grupo.
Segue exemplo de ficha que pode ser adaptada caso o professor ache necessário.

2-Quem sou eu?

Meu nome é:________________________________________
Tenho____ anos. Nasci no dia ___/___/___.
Meu endereço é:
__________________________________________________

__________________________________________________
Meu telefone é:______________.
O nome da minha mãe é:________________________________
O nome do meu pai é:__________________________________
Na minha família também tem:_____________________ que eu
gosto muito e cuida de mim.
Minha altura:__________.
Meu peso:____________.
Cor dos olhos:_________________.
Cor dos cabelos:________________.
Meu auto-retrato:

3-Desenho no bolo o número de velinhas correspondentes à sua idade:4


A seguir mais algumas sugestões de atividades
sistematizadas, afim de serem xerocas ou
mimeografadas pelo professor com intuito de ir
juntando material para o Álbum da Vida do aluno:


Pinte as figuras com a cor correta:

Meus olhos:
Meus cabelos:
Escreva o seu nome da forma em que você sabe:
Quantas letras tem o seu nome? Conte e cole uma bolinha de papel
crepom da sua cor preferida para cada letra :

5-Importante:

Chegando nesta etapa o professor deverá iniciar um trabalho criando uma identidade entre a criança e a escrita de seu nome. Seguem algumas sugestões de atividades práticas que podem ser realizadas durante este projeto ou até mesmo no decorrer de todo o ano letivo. Sugerimos que para o projeto em si: Quem sou eu? Sejam escolhidas no máximo 3 das atividades propostas: História do nome, Dança da Cadeira e mais uma a escolha do professor de acordo com o nível da turma. Mas, ficam as sugestões para trabalhos posteriores.
A construção da escrita do nome, na Educação Infantil, é vista como um grande
caminho a ser percorrido pela criança.

O nome próprio de uma criança é seu marco de identificação e, por isso, é tão valorizado por ela. É por esse motivo que o trabalho com o nome próprio gera uma relação de identidade da criança com a escrita.

É fundamental, para a construção da escrita do nome que a criança saiba que desenhar é diferente de escrever a partir desta diferenciação que a criança começa a se dar conta de que precisa algo mais do que um desenho para poder escrever o seu nome, e então começam a aparecer em seus trabalhos as tentativas da escrita, a qual pode estar representada por “risquinhos”, “bolinhas”, “cobrinhas”...

A primeira letra do nome próprio é sempre a mais reconhecida e escrita pelas crianças antes das demais. Muitas chegam a estabelecer uma relação de identidade que, em geral, as faz chamá-la de minha letra. É sempre aquela que reconhecem mais depressa em diferentes textos, cartazes, otdoors e outros.

A visualização é um mecanismo que faz parte da construção da escrita. Por este motivo é importante que os nomes estejam fixados nos gradis, nos materiais, nas lancheiras, nos crachás.

Ao identificar seu nome e observá-lo escrito em diferentes locais e materiais, a criança, consequentemente, o memoriza. A partir de então inicia-se seu relacionamento com a escrita como representação de sua identidade, auxiliando-a a ver-se como um indivíduo que possui identificação. Por isso seu nome é tão importante. É um marco identificatório.

O modelo da escrita do nome em diferentes materiais informa à criança sobre quais são as letras e qual a quantidade necessária de letras para escrevê-lo, além de informar a posição e a ordem em que aparecem no seu nome.
É importante, nesse trabalho, a busca de semelhanças e diferenças, as posições
das letras, os diferentes modos de escrita.

É interessante desafiar a criança nesta questão. Por exemplo: “Pus a primeira letra do nome de Camila. Onde ponho a segunda? Aqui ou aqui”? ( indicando à direita ou à esquerda da letra C ). Este tipo de desafio auxilia a criança na direcionalidade da escrita, deixando um pouco de lado as letras espelhadas tão comuns nas séries iniciais.

O sujeito é um construtor dos seus conhecimentos e nesse processo passa por etapas importantes que vão da visualização até o reconhecimento da escrita em diferentes lugares e formas.

O objetivo maior do trabalho com a escrita do nome na Educação Infantil é fazer com que a criança se reconheça como um sujeito importante que possui um nome que é só seu, além de propiciar a aprendizagem da escrita.
A seguir apresentarei algumas atividades e brincadeiras que auxiliam o processo de
construção da escrita do nome:

6-Sugestões de Atividades Práticas:



1 – História do nome.

Objetivo: Conhecer a origem do seu nome.
Material: Folhas de papel ofício.

Procedimento:
•Propor às crianças que façam uma entrevista com os seus pais, procurando saber
qual a origem dos seus nomes.
•Montar com os alunos uma ficha para auxiliá-los na entrevista, incluindo perguntas tais
como: - Quem escolheu meu nome? - Por que me chamo.....? O que significa
.....?
•Combinar com a turma o dia do relato e como ele será. ( A escolha do professor)
Sugestão de Atividade: Contar a história do seu nome aprendida com a entrevista e
ilustrá-la.
Interessante: Em papel pardo o professor poderá registrar o nome de todos e uma síntese
da origem do mesmo e fixar no mural.

Observações: Todos deverão trazer a entrevista no dia marcado, oportunizando o desenvolvimento da responsabilidade desde pequenos, e, caso isso não aconteça, o professor deverá estar preparado e saber qual atitude tomar frente a este problema.

2 – Fichário:

Objetivo: Conhecer a escrita do seu nome com diferentes formas gráficas.
Material Necessário: Fichas do mesmo tamanho e formato e uma caixa de sapatos.

Procedimentos: Montar na sala de aula um fichário com cartões que apresentem diferentes formas de escrita do nome próprio: Com letra de imprensa maiúscula, letra de imprensa minúscula, letra cursiva. Deixando claro à criança que existem diferentes maneiras para escrever o seu nome, mas todas querem dizer a mesma coisa.
Combinar com a turma o momento e o modo como deverão utilizar as fichas. ( De acordo
com o professor) – Pode ter em cada ficha uma foto 3x4 da criança.
Sugestão de Atividades: Identificar o nome – Escrever o nome.

3 – Lista de Palavras:

Objetivo: Identificar em diferentes palavras a letra inicial do seu nome. Materiais: Tesoura, Revistas, Jornais, Folhetos, Cola, Folhas de ofício. 

Procedimentos:

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•Explorar com a classe a letra inicial do nome.
•Listar outras palavras que também iniciem com aquela letra.
•Propor que pesquisem em jornais, revistas e folhetos outras palavras que também
iniciem com a letra do seu nome.
•Recortar e colar as palavras em folhas de ofício.
•Ler com a turma as palavras encontradas e juntos procurar o significado.

Sugestão de Avaliação: Reconhecer, em lista de palavras, aquelas com a letra que inicia o
seu nome.

Observações: O professor pode propor à turma que cada dia um traga de casa uma palavra que inicie com a letra do seu nome e em aula encontrem o significado. Este tipo de atividade desperta no aluno um interesse maior pela pesquisa e aumento do vocabulário.

4 – Letras Móveis:

Objetivo: Conhecer as letras e escrever seu nome através de brincadeira. Material: Letras móveis que podem ser de madeira, EVA, papelão e etc... 

Procedimentos:
•Deixar expostas na sala as letras para haver um contato maior por parte das crianças
com o material.
•Propor que, em diferentes momentos de aula, as crianças utilizem as letras para a

tentativa da escrita de seus nomes.
Sugestão de Avaliação: Escrever seu nome numa brincadeira.

Observações:
•Este material permite à criança fazer uma correspondência de letras, posição e
ordenação das mesmas.
•Se as letras forem de papel ou papelão, seria interessante que as crianças ajudassem
na confecção do próprio material, orientadas pelo professor.

5 – Bingo:
Objetivo: Conhecer as letras que compõem a escrita de seu nome através do jogo.

Materiais: Cartelas de cartolina ou papelão; tampinhas de garrafa ou pedrinhas para marcar as letras; folhas de desenho; fichinhas com as letras dos nomes; cola; papel colorido ( para fazer bolinhas de papel ) ou palitos de fósforo usados.

Procedimento:
•Cada criança receberá uma cartela com a escrita do seu nome.
•O professor sorteará as letras, dizendo o nome de cada uma delas para que as crianças identifiquem-as. Cada letra sorteada deverá ser marcada na cartela caso haja no seu nome. Assim que a cartela fôr preenchida o aluno deve gritar: BINGO!

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•Logo que terminarem o jogo, será proposto um relatório realizado individualmente, com a distribuição de fichinhas com as letras do nome ( Uma ficha para cada letra) entregues fora de ordem.
•As crianças deverão ordenar as fichas, compondo os eu nome, e colocá-las em uma
folha de ofício.
•A professora pede que contem quantas letras há na escrita dos eu nome e propõe que colem a quantidade representativa em palitos de fósforos ou bolinhas de papel, na folha.
Sugestão de Avaliação: Reconhecer em fichinhas as letras que fazem parte da escrita do
seu nome.

Observação: É interessante que se repita o jogo várias vezes no decorrer das atividades
antes de se propor o relatório.

6 – Dança da Cadeira:

Objetivo: Reconhecer a escrita de seu nome dentre a escrita dos nomes de todos os
colegas.

Materiais: Fichas com a escrita de todos os nomes ( uma para cada nome ) e cadeiras.
Procedimentos:

•O professor propõe às crianças que façam um círculo com as cadeiras.
•Depois distribui as fichas com os nomes para que as crianças fixem-as nas cadeiras.
•Inicia-se a dança das cadeiras onde ao término da música cada um deverá sentar na
cadeira onde consta a ficha com o seu nome.
Sugestão de Avaliação: Realizar a brincadeira diversas vezes sempre trocando as
cadeiras de lugar.

7–Corrida dos Balões:

Objetivo: Escrever seu nome.
Materiais: Balões numerados, fichas com número de acordo com os balões e com nomes
e giz.
Procedimentos:
•Formar as crianças em duas filas.
•Distribuir uma ficha com um número para cada criança.
•Dado o sinal, uma de cada vez corre até os balões e estoura aquele que tiver o seu
número. Dentro estará uma ficha escrito o seu nome.
•A criança deverá ler altos eu nome e reproduzi-lo no chão utilizando o giz.

8 – Jogo dos Dados:

Objetivos:
•Integrar-se ao grupo, sabendo esperar sua vez de jogar.

•Reconhecer as letras do seu nome.
•Ordenar as letras que compõem seu nome.
Materiais:
•Tabuleiros com quadrinhos necessários para a escrita do nome em branco.
•Dados com as letras dos nomes dos componentes do grupo.
•Fichinhas com as letras.
Procedimentos:
•Distribuir os alunos em pequenos grupos.
•Combinar com os grupos que apenas uma criança por vez jogará um dado, identificando qual a letra sorteada. Se esta fizer parte dos eu nome, deverá pegar a fichinha correspondente e colocá-la no tabuleiro.
Sugestões de Avaliação: Participar atentamente do jogo e identificar as letras do seu
nome.

9 – Sapata ou Amarelinha:

Objetivo: Reconhecer as letras que compõem seu nome.

Materiais: Pedrinhas e giz.

Procedimentos:
•Cada aluno irá traçar no pátio da escola sua amarelinha.Neste momento, uma amarelinha será diferente da outra, quando os nomes não possuírem a mesma quantidade de letras.
•Utilizando a pedrinha marcarão a letra que não deverão pular.
•O professor pode aproveitar a ocasião para questionar o aluno: Qual a letra que vem
primeiro? E depois qual será?
Sugestão de Avaliação: Escrever seu nome após pular a amarelinha.

Observação: Este tipo de brincadeira trabalha a ordem da escrita do nome, possibilitando ao aluno identificar qual a primeira letra, qual a segunda, e assim por diante até formar seu nome.

Idéia:

Com o trabalho da História do nome de cada aluno é interessante que sejam
pesquisados os diferentes significados dos nomes de cada um e seja montado um
mural com os mesmos: ilustrações feitas pelas crianças, a forma que sabem
escrever o nome, o desenho de seu nome, seu auto-retrato, fotos das crianças –
Este fica a critério do interesse e da criatividade do professor. É um tema rico,
importante e que, certamente, encantará aos responsáveis e a toda equipe da escola
exposto num belo mural.
Aproveite esta idéia e dê na montagem do mural uma originalidade, mostrando a sua
personalidade e a de sua turma.
Você pode e deve tirar um dia somente para a realização desta tarefa .
É fundamental a participação das crianças em cada detalhe.


Segunda Semana de Projeto:



Preferências:
•Através de uma conversa informal o professor deve pedir que cada aluno fale um pouco sobre seu dia-a-dia.É importante deixar que as crianças se expressem livremente contando casos vividos em casa, em passeios, com a família etc.
•Num segundo momento oferecer uma folha em branco, revistas diversas, ilustrações diversas, e propor q façam uma montagem de recorte e colagem de tudo que encontrarem que parece com o seu dia-a-dia, com a sua vida, a sua realidade.
•Realizado a trabalho o professor junta para também adicionar ao Álbum da Vida – colocando por escrito além do nome da criança qual foi a proposta da montagem de recorte e colagem.
•Num outro dia, então, explorar as preferências de cada aluno: Brincadeira preferida, brinquedo preferido, comida preferida, lugar que mais gosta de estar, animal preferido, programa de TV preferido, artista preferido, música preferida, personagem de história infantil preferido, filme preferido, amigo que mais gosta, esporte preferido, cor preferida etc.
•É interessante registrar de forma sistematizada para também constar no Álbum da Vida – em anexo segue modelo de sistematização que poderá ser xerocada ou mimeografada.
•A montagem de um painél com as preferências é uma idéia bem legal e que, também, certamente, agradará à todos. Use a sua imaginação e aproveitando a idéia e os materiais que tem a disposição crie um lindo mural com o tema: As coisas que eu mais gosto ou As coisas que nós da turma tal mais gostamos ou Nossas Preferências.
•No Álbum da Vida podem ser adicionadas: fotos das crianças em diferentes momentos: no banho, brincando, na escola, dormindo, comendo... Como, também, pode ser utilizada um técnica artística de pintura, cola colorida ou outra para a capa, que deve ser de papel mais resistente – cartão no caso – com o título: Álbum da vida – ali todos os trabalhos sistematizados serão acoplados e deverão ser encadernados ou presos com bailarinas, grampos, etc.

Brincadeira Legal:

Já que estamos trabalhando a individualidade de cada um pode ser realizada a
brincadeira: Quem é? Onde o professor vai dando dicas de características físicas,
de personalidades, caráter, hábitos, pertences de um aluno e todos terão que
descobrir quem é.
Tal brincadeira pode ser repetida quantas vezes o professor achar prudente e de
acordo com o interesse da turma.
Deverá ser estabelecido o que “premiar” para quem acertar. É diversão garantida!
Conclusão:
Os alunos devem perceber e compreender que cada pessoa é única, é diferente
das outras.



As pessoas podem até ter algumas coisas em comum, como cor da pele, preferência por um tipo de música, uma opinião, mas são diferentes das outras em outros aspectos. Ninguém é exatamente igual a ninguém!

Levar os alunos a refletirem sobre algumas pessoas que não aceitam as diferenças: de cor de pele, religião, outros gostos... Até concluírem que isso não é legal.

O objetivo é os alunos perceberem, também, que como cada pessoa é diferente das outras, tem seu modo de pensar, de agir, os fatos que são importantes para alguém podem não ser para outra pessoa. Cada um tem seu Álbum da Vida, sua história.

Aproveite o Álbum da vida para trabalhar noções de anterioridade e posterioridade, levando-os a perceber, que seu álbum é uma forma de registro de sua vida, uma fonte da qual se pode obter informação sobre ela quando estiver mais velha.

Sugestões de trabalho com músicas no projeto:

•Sugerimos que sejam ouvidas, cantadas e dançadas
pela turma as músicas preferidas de cada um.
•Sugerimos, também, a brincadeira: Canoa Virou.
•Caso haja algum nome de aluno na turma que exista
uma música conhecida, esta também pode ser ouvida

– não esquecendo de levantar a questão: Quando duas ou mais pessoas tem os nomes iguais, os mesmos nomes, como fazemos para identificá-las? Exemplo: Esta música foi feita a Luciana que faz parte de nossa classe ou para outra menina chamada Luciana?

•Em um dos CDs que acompanha o projeto temos a música: Pula Corda – interpretada pela cantora e apresentadora infantil Eliana onde um trabalho de análise da letra: a preferência de uma criança pela brincadeira de pular corda, pode criar um ambiente alegre e propiciar momentos de prazer dentro do projeto do tema gerador. 

A seguir exemplo de Álbum da Vida – Onde as crianças expressarão suas preferências






Autora: Patrícia Fonte

QUANDO EDUCAS?

Não educa quando impõe suas convicções,
mas quando suscita convicções pessoais.
Não educa quando impõe condutas,
mas quando propõe valores que motivem.
Não educa quando impõe caminhos,
mas quando ensina a caminhar.
Não educa quando impõe dependências,
mas quando acorda a coragem de ser livre.
Não educa quando impõe suas idéias,
mas quando fomenta a capacidade de pensar por conta própria.
Não educa quando impõe o terror que isola,
mas quando libera o amor que acerca e comunica.
Não educa quando impõe sua autoridade,
mas quando cultiva a autonomia do outro.
Não educa quando impõe a uniformidade que doutrina,
mas quando respeita a originalidade que faz a diferença.
Não educa quando impõe a verdade,
mas quando ensina a procurá-la honestamente.
Não educa quando impõe uma punição,
mas quando ajuda a aceitar um castigo.
Não educa quando impõe disciplina,
mas quando forma pessoas responsáveis.
Não educa quando impõe autoritariamente o respeito,
mas quando o ganha com autoridades de pessoa respeitável.
Não educa quando impõe o medo que paralisa,
mas quando consegue a admiração que estimula.
Não educa quando impõe informação à memória
mas quando mostra o sentido da vida.
Não educa quando impõe a Deus,
mas quando o faz presente na tua vida




Sugestões de atividades para trabalhar a leitura e a escrita de nomes próprios no início da alfabetização infantil


Meu nome é...


Confira atividades para trabalhar a leitura e a escrita de nomes próprios no início da alfabetização infantil

Por Priscila de Giovani
* Priscila de Giovani é pedagoga com especialização em Educação de Deficientes da Áudio Comunicação. Atualmente leciona no Centro Universitário Estácio São Paulo e é coordenadora do projeto de Educação Inclusiva do Município de Santo André (SP). Desde 2004, atua com formação de professores, na coordenação de unidades escolares, no projeto de educação inclusiva e em formação sobre alfabetização. 

    Realizar atividades com nomes próprios no início da alfabetização é uma boa estratégia para que as crianças comecem a refletir e conhecer sobre o funcionamento do sistema alfabético. Segundo Ferreiro e Teberosky, no livro Psicogênese da Língua Escrita, o nome próprio torna-se a primeira escrita estável dotada de significação à criança, devido à identidade promovida ao aluno com o uso do seu nome e sua relevância cultural, pois faz parte da sociedade e marca seu território, sendo fonte de satisfação. Ao elaborar boas atividades de leitura e escrita do próprio nome e dos amigos, na fase inicial da alfabetização, a criança é levada a refletir sobre diferentes aspectos do sistema alfabético, como por exemplo:


 As diferenças entre as letras dos outros sinais gráficos; 
 A orientação esquerda-direita da escrita; 
 A estabilidade dos nomes em relação à quantidade de letras; 
 A escrita como significado cultural, já que identifica indivíduos e objetos; 
 A ampliação do repertório de letras;
 A possibilidadede de perceber que nomes diferentes se escrevem formas distintas; 
 A variedade e posição das letras para se escrever um nome.

Cartaz com os nomes
O nome próprio deve ser fonte de consulta para o aprendizado das letras e recurso para a escrita de outros nomes. Uma boa prática para a sala de aula é a seguinte: escreva os nomes dos alunos em ordem alfabética e em letra maiúscula, em um cartaz, para que os alunos possam identificar o próprio nome e o dos colegas, fazendo uso constante para a construção da escrita de novas palavras. Nesse cartaz devem apenas estar escritos os nomes dos alunos e não conter fotos, para promover reflexão constante.

No primeiro mês de aula 

Além da construção do cartaz com os nomes, proponha uma sequência de atividades com nomes próprios, como:
 Realizar atividades de escrita do nome nos pertences das crianças e nos trabalhos propostos no dia;
 Realizar escrita do nome no crachá;
 Promover chamada todos os dias, pedindo para que os alunos encontrem os nomes de quem não compareceu à aula, no cartaz de nomes;
 Pedir que encontrem o ajudante do dia no cartaz de nomes dos alunos.

O nome próprio torna-se a primeira escrita estável dotada de significação à criança, devido à identidade promovida ao aluno com o uso do seu nome, e à sua relevância cultural, pois faz parte da sociedade e marca seu território, sendo fonte de satisfação. 
Priscila de Giovani, segundo Ferreiro e Teberosky, no livro Psicogênese da Língua Escrita (300 págs. Artmed Editora,1999)





Objetivos:
Ampliar o conhecimento sobre as letras do alfabeto 
 Ampliar o conhecimento sobre a escrita do próprio nome e dos nomes dos colegas 
 Refletir sobre o sistema alfabético 
 Usar as estratégias de leitura Conteúdo: leitura Tempo estimado: até que os alunos escrevam o seu nome e reconheçam os nomes dos colegas.

Organização prévia da atividade: 
1. Dobre a folha de sulfite, em posição paisagem, ao meio.
2. Escreva o nome dos alunos (um por sulfite) na parte inferior à dobra realizada com letra maiúscula espaçada).
3. Em seguida, na parte superior, recorte o papel sulfite em tiras de forma que cada tira cubra uma letra formando retângulos em cima das letras. Faça isso com todos os nomes dos alunos.

Atividade: 
1. Organize os alunos em roda, sorteie uma das fichas e instigue-os a descobrir de quem é o nome.
2. Levante um retângulo de cada vez, como se abrisse uma “janela” para cada letra e permita que, a cada letra, os alunos usem suas estratégias de leitura para reconhecer de quem é o nome escolhido.
É importante que você realize intervenções para cada “janela aberta”, como por exemplo: ao abrir a letra G, de Gabriel, pergunte: “Qual o nome dessa letra?” ou “Quais são os nomes que iniciam com a letra G?”. Sugira dicas quando necessário. Por exemplo: “Esse nome é escrito com poucas letras”; “esse nome é de uma menina”; “procure no quadro de nomes, quais são os alunos que possuem o nome terminado com L”; “leia o alfabeto no cartaz para descobrir qual é a essa letra”; “esse nome começa igual ao de Guilherme e Gabriela”. Essa atividade proporcionará a reflexão sobre as letras e seu uso para a construção da estabilidade permitida com o nome próprio.
Inclusão: 
Essa atividade pode ser realizada por todos os alunos, inclusive se houver um aluno com deficiência intelectual, pois a construção do sistema alfabético, também para ele, acontecerá com o uso das estratégias de leitura constantemente. O que muda nessa compreensão é o ritmo de aprendizagem, portanto, quanto mais o aluno for colocado em situações de leitura e escrita, mais próximo da construção do sistema alfabético estará. Nesta atividade deixe-o participar com o coletivo. É importante, na medida do possível, trazer o nome dele para discussão, para que reconheça seu próprio nome.


Objetivos:
 Utilizar estratégias de leitura (seleção, antecipação e verificação), considerando aquilo que já sabem sobre o sistema de escrita, para localizar os nomes pedidos 
 Ampliar o conhecimento do seu nome e do nome dos colegas 
 Refletir sobre o sistema alfabético 
Conteúdo: leitura

Separar nomes de meninos e meninas
Materiais: 
 Papel sulfite
 Tesoura
 Caneta hidrocor
Organização prévia da atividade: 

1. Produza fichas em sulfite ou cartolina com os nomes dos alunos (uma ficha para cada nome). É importante que anterior a essa atividade você já tenha realizado algumas análises dos nomes com os alunos, no cartaz em ordem alfabética, como por exemplo: “quais nomes terminam com “A”?”; “Quais nomes terminam com O?”; “quais são meninas e quais são meninos?”; “com quais letras terminam outros nomes?”.
2. Separe os alunos em grupos.
Atividade:
1. Distribua nos grupos alguns nomes de meninos e meninas. Peça que os alunos descubram de quem são os nomes, se são de meninas ou de meninos, e separem em dois grupos. Tome o cuidado para não distribuir o nome de um dos alunos que estiver no grupo, pois mesmo que seja o primeiro ano de escolaridade dos alunos, eles já possuem conhecimento sobre letras do seu nome, impedindo a reflexão dos demais.
2. Escolha alguns grupos e faça as seguintes intervenções: “Você sabe de quem é esse nome?”; “esse nome termina com qual letra?”; “se termina com O, pode ser menino ou menina?”; “esse nome começa igual ao de Raquel e Rafael. Quem da nossa turma também começa igual a esses nomes?”.
3. Após a reflexão e intervenção nos grupos, coletivamente, peça para que um grupo de cada vez organize sua lista de meninos e de meninas, com as fichas na lousa, produzindo uma nova discussão.
Inclusão:
Se na turma houver algum aluno com surdez, é um excelente momento para ensinar aos amiguinhos alguns sinais, como o de “nome” ou a datilologia do nome (alfabeto em Libras). É importante que o aluno com surdez compreenda o comando e possa tentar descobrir de quem é o nome, apontando os amigos.





Objetivos:
 Avançar no conhecimento da escrita ao escrever segundo suas hipóteses e confrontar o que sabe com o colega.  Refletir sobre o sistema alfabético
Conteúdo: escrita de nomes próprios

Cartaz do aniversariante do mês (contexto de comunicação real)




Materiais: 
 Letras móveis


Organização prévia da atividade: 
1. Construa uma caixa com divisórias, com letras móveis, organizadas em ordem alfabética.
2. Organize os alunos em duplas e distribua a caixa de letras móveis. As duplas devem ser formadas levando em conta os saberes dos alunos. O critério nessa atividade será agrupar os alunos com saberes próximos. A professora apenas conhecerá os saberes dos alunos, realizando sondagem antecipadamente.

Atividade: 
1. Explique o motivo pelo qual a escrita dos nomes será realizada, justificando a importância da construção do mural com nomes dos aniversariantes do mês (neste caso, de janeiro e fevereiro) para o grupo.
2. Pergunte aos alunos quem faz aniversário no mês de fevereiro. Após a identificação dos alunos, dite para o grupo o nome do primeiro aluno que faz aniversário em fevereiro. As crianças em duplas devem escolher quais letras móveis utilizarão para construção do nome do colega. Nesse momento é importante tampar ou retirar o cartaz de nomes exposto na sala, para evitar cópia dos alunos. É uma situação de confronto de hipóteses de escrita.
3. Escolha duplas para realizar intervenções pontuais, como: “Com que letra começa o nome de Mariana?” “Mariana começa igual ao seu nome?”; “cada aluno coloca uma letra”; “se André acha que é a letra M e Fernando acha que é a letra A que usa para escrever Mariana, como podemos resolver essa situação?”.
4. Não é preciso que os alunos alcancem a escrita convencional.
5. Após a tentativa da escrita nas duplas, escolha algumas escritas e copie-as na lousa, confrontando-as.
6. Ao fazer o cartaz dos aniversariantes, peça para o aniversariante do mês escrever o próprio nome, e se ele ainda não souber sozinho, apresente o modelo.

Inclusão: 
Se na turma houver algum aluno com deficiência física, que tem dificuldade para pegar as letras móveis, devido ao tamanho, construa letras móveis maiores, imantadas, para facilitar. Ou peça que o outro aluno da dupla seja o escriba, e o aluno com deficiência dite as letras da palavra que deve ser escrita.


Fonte: Guia Prático da Educação Infantil

  


PROJETO DESTINADO A TURMA DO ENSINO FUNDAMENTAL_2º AO 5º ANO

Período: julho/agosto
Duração: 7 semanas



TEMA: TODAS AS CORES DO BRASIL


JUSTIFICATIVA

          Com o propósito de uma melhor administração o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) dividiu o território em cinco grandes regiões.
          O Brasil por ser um país de grande extensão territorial possui uma grande diversidade humana, natural e cultural encontrada em cada estado brasileiro.
          De acordo com os pcns a escolha desse tema é relevante, a partir da idéia de que conhecer as muitas histórias relacionadas ao espaço em que vivem, e de outros espaços, possibilita aos alunos compreenderem a si mesmos e a vida coletiva em que fazem parte.
          Estudando cada região possibilita o aluno analisar seu processo de formação e evolução no decorrer da história, e comparar com as reais necessidades do país.
    
 OBJETO DE CONHECIMENTO

·    Geografia
·      História
·     Português
·                   Matemática
·                   Ciências
·                   Artes
·                   Informática


OBJETIVO GERAL

  • Levar os alunos e a comunidade escolar a perceber a diversidade cultural existente em nosso país e identificar quais são os grupos humanos que mais influenciaram na formação cultural da população de cada uma das regiões brasileiras e promover um processo de desenvolvimento regional.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS

  • Compreender o que é uma região.
  • Identificar as cincos regiões brasileiras.
  • Identificar algumas características das regiões.
  • Identificar a importância dessas regiões para a economia brasileira.
  • Perceber as desigualdades entre as regiões.
  • Refletir sobre o desequilíbrio ambiental (cada região) causado pela ação do homem
  • Relacionar a transformação do espaço geográfico com o processo de industrialização.
  • Estabelecer o processo histórico de ocupação das regiões.
  • Elaborar com fotos painéis das regiões.
  • Visitar museu
  • Criação de paródia.
  • Coletar dados para leitura.
  • Assistir documentário.
  • Apresentar mostra cultural.
  • Produzir textos a partir de registros do que foi descoberto.
  • Confeccionar jornal.
  • Expor trabalho de artes


DESENVOLVIMENTO

·         Conversa sobre o projeto
·         Coleta de material
·         Desenvolvimento do projeto

MATERIAIS CURRICULARES E DE APOIO

  • Documentário.
  • Revista, jornais e livro.
  • Papel (metro, cartão, laminado...) cola, tinta, tnt, malha...


DURAÇÃO

  • INÍCIO: 14/07/2008
  • TÉRMINO: 022/08/2008


AVALIAÇÃO

     Os alunos serão avaliados durantes o processo investigativo e da construção e apresentação das atividades propostas na sala de aula.


REFERÊNCIAS:

LUCCI, Elian A. Geografia: homem e espaço. 7 ed. São Paulo. Saraiva, 1996.

VESENTINI, José; SILVA, Dora M. D. e; PÉCORA, Marlene. História e Geografia: vivência e construção. 1 ed. São Paulo. Ática, 2000.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais: primeiro e segundo ciclo do Ensino Fundamental: Geografia e História. Brasília: MEC, 1997.




CRONOGRAMA DE ATIVIDADES SUGESTIVA



  • Semana de 14 – 17/07/08
- Início do projeto com uma conversa com os alunos o por quê.
- Com a coleta de materiais (revista, jornais, livro, etc.)
- Escolha do nome para o projeto.
- Lista de materiais necessários para o projeto.
-Analisar o Hino Nacional.
-Pesquisar o processo histórico de ocupação das regiões.


  • Semana de 21 – 25/07/08
- Leitura dos artigos referente ao tema.
- Trabalhar na construção do mapa.
            - Assistir documentário.
            - História do início da colonização.
            - Pesquisar sobre uma arte regional.

  • Semana de 28/07– 01/08/08
            - Anotação e organização dos dados.
            - Leitura de imagem e produção de texto.
            -Visitar o museu.
            - Apresentação da pesquisa.
            - Anotação e organização dos dados.
            - Trabalhar na construção do mapa.
            - Preparação para Feira Cultural.

  • Semana de 04/06– 08/08/08
            - Construção do painel dos estados (de acordo com a região).
            - Confecção de jornal, cartaz, folder (folheto), cartão convite.
 -Preparação para Feira Cultural.


  • Semana de 11– 15/08/08
-Confecção de jornal, cartaz, folder (folheto), cartão convite.
 -Preparação para Feira Cultural.


  • Semana de 18– 22/08/08
-Distribuição dos convites.
-Preparação para Feira Cultural.
-Apresentação da Feira Cultural.




Autora: RILDA ALVES CARDOSO

  
   




Projeto Carnaval do Meu Brasil



Período: 01 semana

Justificativa:
Carnaval é uma festa típica e esperada por muitos pelas festividades, o Brasil é um pais rico em sua cultura, musica, dança, um pais alegre e que nos possibilita trazer a escola uma riqueza de diversidade. Como carnaval no Brasil é uma questão cultural utilizaremos esta data para explorar as danças típicas das regiões brasileiras e também sua culinária.
Aproveitaremos também esta data para conscientizar as crianças sobre os perigos das drogas, como cigarro, álcool entre outros vícios.

Objetivo Geral:
- Trazer a cultura brasileira para o âmbito escolar.

Objetivo específico:
- Trabalhar os temas através da ludicidade, utilizando a música e dança;
- Explorar a criatividade utilizando materiais recicláveis;
- Despertar na criança a participação através do seu imaginário, sua criatividade, sua liberdade para galgar sua interação e descontração estimulando o seu processo de ensino aprendizagem.
- Desenvolver sua linguagem oral e escrita e seu raciocínio lógico, físico e motor.

Conteúdos: Englobando aspectos educativos como drogas e reciclagem
- Artes: com materiais recicláveis;
- Português: Linguagem Oral e/ou escrita Trabalhando com histórias infantis, parlendas e musicas;
- Matemática: Trabalhando com números e formas geométricas;
- Geografia: Conhecendo as musicas, danças e comidas típicas das regiões brasileiras;
- Ciências: a transformação das misturas das cores;
- Educação Física: Desenvolvendo habilidades motoras com musicas e brincadeiras típicas da época;

Avaliação:
A avaliação será continuada levando-se em conta a evolução, participação, atenção e envolvimento com as atividades do tema;

Sugestão de Atividades a serem desenvolvidas:
- conhecer como se originou o carnaval, quais as suas raízes;
- trabalhar histórias típicas e parlendas;
- atividades de pintura no papel e confecção de fantasias;
- confecção de máscaras;

Dicas:
Neste período de execução do projeto faça todos os dias apresentações e desfiles com as crianças das atividades trabalhadas. Faça desfile das máscaras para toda a escola, desfile de fantasias de jornal, desfile das fantasias das bonecas, apresentação de danças típicas como frevo, samba, bumba meu boi.
Faça exposição das artes, pinturas e recortes. Se preferir dê para sala de aula ou turma uma região a ser explorada, e faça um desfile com alas separadas por estado.
Usem a criatividade, carnaval é cultura, é festa e tempo de diversão para as crianças, portanto vamos aprender brincando!


Projeto Bom Dia Todas as Cores









Público-alvo: Alunos da Educação Infantil
Período: 15 dias
Justificativa:
A escola é o primeiro espaço formal em que o cidadão busca se desenvolver e o universo artístico contribui muito para que isso aconteça. As cores fazem parte do nosso dia-a-dia com simbologias e significados, na natureza estão distribuídos harmoniosamente inspirando o homem na hora de sua aplicação nas artes, pois crianças pequenas são sempre atraídas por objetos coloridos e também na moda onde meninos e meninas se diferenciam pelas cores. Sendo a leitura a chave que nos permite entrar em contato com outros mundos, ampliar horizontes, desenvolver a compreensão e a comunicação, e sabendo quão distantes estamos de garantir o acesso de todos os membros da comunidade escolar a essas estruturas, esse projeto busca levar o aluno, através do contato com o grupo, a avançar em suas atitudes cotidianas respeitando as diferenças e na aceitação do outro.
Objetivo geral:
·         Despertar, incentivar e promover a leitura no âmbito escolar, estendendo-se à comunidade, visando à socialização do educando, e o reconhecimento de todas as cores nos elementos da natureza.
Objetivos específicos:
·         Acrescentar ao cotidiano escolar a prática da leitura do livro como prioridade no processo de aprendizagem;
·         Desenvolver o crescimento do grupo nas suas relações interpessoais;
·         Trabalhar as diferentes cores através de histórias, pinturas e experiências;
·         Desenvolver a percepção visual através do uso das diferentes cores;
·         Estimular a leitura e a interpretação do texto.
Conteúdos englobados:
·         Linguagem - Desenvolvimento da oralidade, interpretação de texto;
·         Sociedade - Habitação;
·         Ciências - O meio ambiente, os animais;
·         Artes – Músicas e Cores
·         Diversidade – Aceitar o diferente

Desenvolvimento:
·         Apresentação do livro, através de leitura;
·         Rodinha da conversa;
·         Trabalhar as características dos personagens através da reprodução de desenhos
·         Reapresentação da história usando fantoches;
·         Expor as cores de forma dinâmica com o uso de gelatina;
·         Pintura para o reconhecimento das cores nos elementos da natureza;
·         Trabalhar os animais e o seu habitat com o uso de músicas e apresentação de álbum seriado;
·          Atividade de recorte e colagem na produção de cartaz coletivo;
·         Assistir filme que valorize a amizade “O Irmão Urso”;
·         Construção de cartaz trabalhando a diferença.
Culminância
·         O projeto irá culminar com a apresentação da peça de teatro “BOM DIA TODAS AS CORES” que será apresentada pelos próprios alunos para a comunidade.
Avaliação:
·         A avaliação se dará de forma contínua considerando a evolução, participação, atenção e envolvimento dos alunos com as atividades do tema.
Atividade para esta postagem  CLICK AQUI


PROJETO: ALIMENTOS

Brincando com os alimentos

Projeto desenvolvido pelo Instituto Madre Blandina, Taguatinga, DF.

Descrição: O presente projeto tem como objetivo abordar e discutir assuntos relacionados à alimentação saudáveis a partir dos 2 anos de idade, ampliando os conhecimento dos educandos sobre o tema.

Duração: 3 meses

Destinado aos alunos de Educação Infantil.

Justificativa: A fome será, provavelmente, o maior problema político e moral que as ciranças deverão enfrentar como lideres de seus pais no futuro.No Brasil, a fome é uma questão para ser discutida na escola. E a discussão começa pela situação de vida dos alunos e seus direitos e deveres como cidadãos.
As crianças precisão conhecer a realidade da fome no Brasil e no mundo. Esse papel cabe aos educadores, que devem preparar seus alunos para a construção de uma sociedade mais igualitária, em que as pessoas tenham não apenas o direito, mas as condições necessárias para usufruir de uma alimentação equilibrada qualitativa e quantitativamente.

Objetivos:

• Incentivar aos bons hábitos alimentares;
• Identificar as preferências alimentar dos alunos;
• Conscientizar os alunos sobre a importância e os motivos pelos quais nos alimentamos;
• Reconhecer os alimentos que faz bem à nossa saúde;
• Identificar cores, textura e os diferentes sabores dos alimentos.
Procedimentos:

1ª aula: Assunto - Frutas
Salada de frutas para degustação
Pintura à dedo
Contagem de frutas, cores, tamanho

2ª aula: Assunto - Verduras
Confecção de carimbos com batata
Explorar com s verduras cores e texturas

3ª aula: Assunto - Legumes
Fazer com os alunos uma sopa utilizando cenoura, chuchu, beterraba, batata
Colagem com papel camurça.

4ª aula: Assunto: Rótulos
Trabalhar com os alunos rótulos de embalagens de alimentos
Utilizar as embalagens trazidas pelos alunos e montar um mural com informações de cada alimento.

5ª aula: Assunto: Hortaliças/ Higiene com os alimentos
Montar uma horta na escola
Junto com os alunos lavar os alimento e mostrar os cuidados que devemos ter com os alimento Lavar antes de comê-los, comer alimentos naturais e saudáveis.
Fazer a degustação de tomate, alface, cenoura
Atividades de desenho.

6ª aula: Assuntos - Vitaminas
Explorar com os alunos as frutas que serão utilizadas na vitamina - banana e maçã.
Trabalhar a importância do leite no desenvolvimento da criança.

7ª aula: Alimentos não - saudáveis
Mostrar que alguns alimentos devem ser consumidos com moderação
Confeccionar um mural com esses alimentos e registrar os comentários no blocão
Exemplos de alimentos que devem ser consumidos com moderação: pirulito, chiclete, balas, doces, refrigerantes, entre outros.
8ª aula: Assunto - Derivados do Leite
Trazer para sala queijos, leite e iogurte e explorar a importância desses alimentos
Utilizar embalagens de leite e confeccionar brinquedos com os alunos.

9ª aula: Assuntos - Cereais e Massas
Explicar que alguns alimentos são importantes em nossa dieta, mas que devem ser consumidos uma vez ao dia.

10ª aula: Assunto - Higiene Pessoal
Explicar para os alunos que a higiene pessoal é necessária para se ter uma boa saúde
Trabalhar com os alunos os cuidados que devemos Ter: beber água filtrada, cortar as unhas, lavar sempre as mãos antes das refeições, escovar os dentes após as refeições, praticar esporte.

11ª aula: Assunto - Alimentação Saudável
Apresentação de teatro de fantoches
Mostrar tudo que foi trabalhado pelas professoras durante as aulas.

12ª aula: Assunto - Lanche Gostoso
Os alunos trarão um lanche nutritivo e saboroso para fazer um grande piquenique coletivo

Experiências Interessantes:

Dando continuidade ao projeto "Brincando com os alimentos" foram realizadas várias atividades: Apresentação teatral, "Sopa de Pedra", enfocando a importância dos alimentos para manter uma vida saudável, na qual os alunos participaram com entusiasmo.
Degustação das frutas, explorando cor, tamanho, espessura e o sentido (paladar). Cada turma desenvolveu as atividades de acordo com nível escolar.
Apresentamos aos alunos diferentes tipos de legumes e verduras. Os quais puderam observar na palestra quais suas funções, vitaminas e nutrientes. Depois, para complementar a atividade, os alunos tiveram a oportunidade de degustar uma gostosa sopa de legumes e verduras.

PROJETO CANDIDO PORTINARI

Candido Portinari 20/04/2006 18:01
Vida e obra de Cândido Portinari

Descrição:O Projeto visa ao conhecimento da vida e obra de Portinari, através do estudo de alguns trabalhos e de atividades de artes relacionadas a eles.

Objetivos:
1. Conhecer o artista e o contexto histórico de suas obras.
2. Despertar a curiosidade e o gosto pela arte.
3. Ampliar os conhecimentos gerais dos alunos.
4. Promover atividades artísticas baseadas nas obras estudadas

Sugestões de Atividades:
1. Apresentar aos alunos algumas telas do artista, perguntando se eles já viram alguma daquelas obras, se sabem quem pintou, quando foram feitas, que assuntos retratam etc.
2. Organizar os alunos em grupo para pesquisarem sobre o artista, via Internet ou utilizando material impresso, levantando dados biográficos.
3. Confeccionar cartazes com o material pesquisado para a sala ou mural da escola.
4. Propor aos alunos a seleção de algumas obras, classificando-as por temas: brincadeiras infantis, paisagens do interior, retratos, cenas de retirantes, trabalhadores rurais etc.
5. Organizar os alunos em grupos de modo que cada um se encarregue de estudar detalhadamente as obras classificadas pelos temas: perceber detalhes repetidos, cores mais usadas, elementos presentes em situações atuais ou que não se observam hoje em dia, ambientações específicas, tipos de traços etc.
6. Propor aos alunos a preparação de materiais lúdicos baseados nas obras estudadas: quebra-cabeças, jogo dos sete erros, olho vivo, palavras cruzadas, caça-palavras etc.
7. Enviar o material produzido para as escolas parceiras, registrar e trocar as impressões sobre os trabalhos apresentados.
8. Trabalhar as diferentes técnicas artísticas - desenho, pintura, colagem, escultura, maquete - fazendo releituras das obras estudadas ou trabalhos semelhantes aos do artista.
9. Organizar uma exposição virtual dos trabalhos de desenho, pintura e colagem, com a participação das escolas parceiras.
10. Organizar uma exposição de todos os trabalhos na própria escola, cuidando que cada um tenha o registro do processo.
11. Promover apresentações sobre o artista e sua obra para outras turmas da escola, aproveitando o material lúdico produzido.

Dicas para os professores:

1. Aproveite o teor social da maioria das obras de Portinari para fazer um painel histórico-geográfico, enfocando questões como a seca, condições de trabalho no campo, diferenças dos ambientes do campo e da cidade, brincadeiras antigas e modernas.
2. É de suma importância que os alunos registrem suas pesquisas e impressões sobre o trabalho, sob a forma de redações, textos coletivos, murais, pequenos textos explicativos. Incentive-os a procurar nos jornais e revistas as indicações de exposições e mostras de arte e até mesmo produzir um pequeno guia com sugestões de programas culturais.
3. É possível explorar de forma bastante rica as aulas de Educação Artística: experimente apresentar uma obra e pedir que os alunos reproduzam-na com outro material - lápis cera, aquarela, colagem etc. Outra atividade interessante é apresentar partes diferentes de uma mesma obra, coladas sobre folha branca e sugerir que os alunos as continuem.
4. Também é possível reproduzir uma obra de maneira tridimensional, através de maquetes ou esculturas.

Atividades Extras:

1. Assistir a vídeos sobre o artista.
2. Visitar museus ou mostras que apresentem obras do artista.
Informações Importantes: Portinari na Sala de Aula 20/04/2006 18:03
Sobre o Tema:

"Daqui fiquei vendo melhor a minha terra (...). Vou pintar aquela gente com aquela roupa e com aquela cor..."

Candido Portinari, Paris, 12 de julho de 1930

Essa foi a decisão do artista, aos 25 anos de idade. Desde então, e até o fim de sua vida, dedicou-se a cumpri-la. Pintou crianças brincando as brincadeiras daqui, trabalhadores do café e da cana, retirantes, caboclos, expressões de religiosidade, fatos históricos. Foi reconhecido como gênio em uma geração repleta de gênios - Villa-Lobos, Mário de Andrade, Carlos Drummond - que mudou a maneira do Brasil se expressar. As 4.600 obras deixadas pelo artista formam um acervo único sobre o Brasil, disperso em coleções por mais de vinte países.

Adaptado do guia da exposição "O Brasil de Portinari".

O movimento modernista da pintura no Brasil, apontado pelos estudiosos como o período formativo da arte brasileira, estende-se entre as décadas de 10 e 50, e tem como marca o desejo de libertar-se da estética academicista herdada da arte do século XIX.
Foi o momento em que a arte brasileira experimentou um lento processo de modernização, que se desdobrou no meio cultural nas primeiras décadas do século XX e teve como expoentes Anita Malfatti,Tarsila do Amaral, Lasar Segall, Ismael Nery, Vicente do Rego Monteiro, Antonio Gomide, Victor Brecheret, John Graz, Cícero Dias, Di Cavalcanti e Cândido Portinari, entre outros.

Faixa Etária: Da pré-escola até o ensino fundamental, adequando o teor das atividades de pesquisa e registro
Interdisciplinaridade:

1. Artes Plásticas
2. História
3. Educação Musical

Sugestões de Leitura:

1. Encontro com Portinari - Rosane Acedo e Cecília Aranha - Coleção Encontro com a Arte Brasileira, Ed Minden
2. Portinari - Nadine Trzmielina e Ângela Bonito - Série Crianças Famosas, Ed Callis
3. Candido Portinari - Nereide Schilaro Santa Rosa - Coleção Mestres da Arte no Brasil, Ed Moderna

Material Necessário:

1. Laboratório de informática.
2. Scanner.
3. Material para desenho em papel.
4. Reproduções de obras do artista e material biográfico.

Sites de Base:

http://www.portinari.org.br/
http://www.candidoportinari.com.br/
http://casadeportinari.com.br/


ACHEI NA NET ................... NÃO ME LEMBRO EM QUAL SITE E OU BLOG 

 O AUTOR SINTA -SE CITADO , APESAR DE NÃO SABER QUEM É ! OK



ATIVIDADE FÍSICA






A atividade física é fundamental e colabora com o desenvolvimento de habilidades fundamentais na aprendizagem (né Su?). Já que a chuva deu uma trégua e o pátio da escola estava um pouco mais seco, fomos brincar lá fora.

Além do movimento, escolhemos brincadeiras que estimulam a atenção e o auto-controle:

a) Corrida das formas: desenhar diversas formas geométricas no chão, variando tamanho e cor. Solicitar que os alunos corram até elas, obedecendo algumas ordens. Por exemplo: círculo pequeno azul, fora do quadrado grande amarelo, dentro do triângulo pequeno vermelho, etc...

b) Quantos passos? As crianças pedem quantos passos podem ir. Andar imitando animais: passos de elefante (grandes), de formiguinha (pequenos), de canguru (saltando), etc...

c) Estátua: Correr pelo pátio e ficar imóvel ao som do apito.

d) Batatinha frita: De costas, a professora diz "batatinha frita 1, 2, 3". Enquanto fala, os alunos correm em sua direção. Quando se vira de frente, todos viram estátuas. Quem se mexer volta para o início.


Brincadeiras e Jogos Recreativos
1. Variações de Pega-Pega

1.1 Pega-Pega CongelanteMaterial: -
Desenvolvimento: Apenas um aluno como pegador, objetivo é tentar congelar os outros alunos. Para o aluno congelado ficar livre novamente, um dos alunos livres deve passar por das penas do aluno congelado.

1.2 Pega-Pega por Baixo das PenasMaterial: -
Desenvolvimento: É formado um circulo com todos os alunos e são escolhido um pegador e um fugitivo. O pegador pega o fugitivo, se pegar inverte as ações. O fugitivo também pode passar por baixo das pernas de alguém no circulo aí o pegador vira fugitivo, o aluno que passou por baixo das pernas fica sentado no lugar do aluno que agora virou pegador.

1.3 Pega-Pega CorrenteMaterial: -
Desenvolvimento: É estipulado um pegador e ele tenta pegar algum aluno, assim que pegar, eles dão as mãos e vão de mãos unidas tentarem pegar mais alunos e quando mais alunos forem pego, eles vão formando uma grande corrente e vão atrás de mais alunos até acabar todos.

1.4 Pega-Pega Sobre a LinhaMaterial: -
Desenvolvimento: É um pega-pega em cima da linha dos esportes.
Variações: Inicialmente andando rápido, depois pode liberar os alunos para correr, mas nunca deixando eles sair fora da linha ou pular de uma linha para outra. Pode estipular um pega-pega ajuda-ajuda.

1.5 Nunca a três
Material: -
Desenvolvimento: Formadas duplas, depois é formado um grande circulo. É escolhido uma dupla e estipulado um pegador e o outro será o fugitivo. A ação inverte quando o pegador pega o fugitivo. O fugitivo também pode parar do lado de uma dupla, o lado contraria de onde o fugitivo parou vira pegador e o que era pegador agora foge.

1.6 Pega-Pega Fugi-Fugi
Material: -
Desenvolvimento: É colocado todos os alunos em uma lateral da quadra, estipulado dois pegadores, no sinal dos pegadores “Pega-Pega” os alunos em cima da linha lateral do falam “Fugi-Fugi” e tentam passar para o outro lado sem que os pegadores o toquem. Se o pegador o tocar ele para no lugar em que foi pego e sem tirar os pés do chão (sem mover as pernas) ajuda os pegadores a pegar o restante dos alunos. Acaba quando todos os alunos forem pegos.

1.7 Pega-Pega com RaboMaterial: Coletes
Desenvolvimento: Cada aluno com um colete e o mesmo é coloca na cintura. Objetivo é tentar roubar os coletes dos outros alunos sem deixarem de roubar o seu.



2. Gincana com Bolas



2.1 Caçada
Material: Bola de Basquete, de Vôlei ou de Handebol e Coletes.
Desenvolvimento: Cada aluno com uma bola e um colete enroscado na cintura e é delimitado um espaço na quadra, o aluno fica quicando a bola e vai tentar roubar o colete dos outros alunos sem deixar de quicar a bola e sem deixar que roubem seu colete e sem sair da linha estipulada.
Variações: cada aluno com uma bola, é delimitado um espaço na quadra, o objetivo do aluno é ir atrás de outros alunos quicando a sua bola e tentar jogar a bola do adversário fora da linha estipulada, se um aluno perdeu a sua bola, ele sai da brincadeira e espera o final para depois recomeçar novamente.

2.2 AmebaMaterial: Cones e uma bola de vôlei ou borracha.
Desenvolvimento: É delimitado um espaço com os cones ou nas linhas da quadra esportiva, de preferência retângula semelhante a limitação da bola queima. É colocado um guarda campo de cada lado e o restante dos alunos no meio. Os guarda-campos tentam queima os alunos que estão no meio, o aluno que for queimado sentado e volta pro jogo quando tocar algum aluno que passar por perto dele. Os guarda-campos podem sair de lá se algum aluno conseguir segurar a bola sem deixar cair no chão.

3. Gincana com outros Materiais

3.1 Cada Macaco no Seu Galho
Material: Bambo lê
Desenvolvimento: É colocado bambo lê no chão marcando a casinha, cada aluno entra em uma casa e sobrando apenas um aluno fora. No sinal desse aluno todos devem trocar de casa, o aluno que sobra paga uma prenda.

3.2 Palito de Fósforo
Material: Caixinha de Fósforos
Desenvolvimento: Dois alunos para cada caixinha de fósforo. A dupla que conseguir juntar os palitos e colocar em ordem dentro da caixinha primeiro vence.

3.3 Corrida com o BalãoMaterial: Bexigas
Desenvolvimento: Corrida com o balão em um percurso reto aproximadamente de 20 metros, controlando o balão de ar com o corpo menos com as mãos.

3.4 Assopro Campeão
Material: Bexigas
Desenvolvimento: No circulo central da quadra, 3 contra 3 assoprando o balão de ar para a quadra do adversário, a equipe que conseguir assoprar o balão para o campo adversário vence.

3.5 Balão nas CostaMaterial: Bexiga
Desenvolvimento: Dois a Dois com um balão de ar nas costa, os alunos deverão percorrer um caminho determinado sem deixar o balão cair no chão e sem estourar, se acaso a bexiga cair, eles volta no inicio e começa novamente, se o balão estourar eles deverão encher outra bexiga e recomeçar na linha de partida.
Variação: balão na testa.

3.6 Estouro de BalõesMaterial: Bexigas
Desenvolvimento: É dividida a turma e entregue balões de uma cor para uma equipe e amarrado os balões no tornozelo do aluno, e outra cor para a outra equipe. As equipes devem tentar estourar os balões de ar da equipe adversária sem que estourem o seu próprio balão.

3.7 Torneio de Arremesso
Material: Bola de Basquete
Desenvolvimento: É numerado de 1 a 10 lugares no garrafão e perto dele. Os alunos devem arremessar para a cesta começando do local 1, e assim que for acertando ele vai subindo de numeração. Quem chegar no 10 lugar e acertar é o vencedor. Se errar passa a vez e continua no mesmo lugar que errou

3.8 Acerte o alvoMaterial: Cones e Bambo lês
Desenvolvimento: O aluno deve arremessar um bambo lê para encaixá-lo sobre um cone a uma distancia de + ou – de 7 metros. Cada acerto vale um ponto.

4. Jogos Recreativos

4.1 Queimada Invertida
Material: Bola de Vôlei ou de Borracha
Desenvolvimento: É dividida a turma em dois times, um time em cada lado da quadra, é escolhido o quadra campo. Começa a queimada e quando um aluno é queimado ele passa para a outra equipe. Vence a equipe que conseguir ficar com mais aluno no seu time.

4.2 Futsal RecreativoMaterial: Cabo de Vassoura e bola de tênis
Desenvolvimento: Formado duas equipes com 5 alunos cada, cada aluno com um cabo de vassoura de 1 metro. Objetivo é fazer gol no time adversário empurrando a bola com o bastão. Não é permitido entrar na área, pois também não existe goleiro, e também se o cabo de vassoura toca no adversário é falta, na marca do Pênalti sem goleiro.

4.3 Handebol RecreativoMaterial: Bola de Handebol e Bambo lê
Desenvolvimento: Dois times de 6 alunos, ½ quadra e um bambo lê amarrado no gol. Cada bola que passar por dentro do bambo lê vale um gol. Quando a bola não passar pelo meio do bambo lê a equipe que arremessou perde a posse da bola; a outra equipe dará saída no circulo central.

4.4 HandebolMaterial: Bola de Handebol e Bambo lês.
Desenvolvimento: é divido em duas equipes os alunos, espalhados os bambos lês pela quadra e os alunos ficam dispersos na quadra. O objetivo do jogo é a troca de passe, a equipe que fizer 10 passes seguidos marca ponto. Para que a equipe possa começar a contar os passe é necessário um aluno fizer o passe para outro aluno e ele cair dentro do arco (Bambo lê) quando receber a bola. Não é permitido ficar esperando o passe dentro do bambo lê e assim que conseguir receber um passe não pode ficar mais de 5 segundos dentro do bambo lê no chão.

4.5 Vôlei RecreativoMaterial: Bola de Vôlei e rede de vôlei armada
Desenvolvimento: Formado dois times, um em cada lado da quadra, então começa o jogo de vôlei adaptado (segura a bola com as duas mãos, saque depende da força do aluno). Então um aluno saco, o do outro time pega, passa a bola pra 3 colegas e então o 3º pega e joga pro campo adversário, se a bola caiu no chão, então todos da equipe que deixaram a bola cair tem que fugir para o funda da quadra sem que ninguém seja pego. Se pegar o aluno passa para o outro time e fica com mais alunos.
Variação: Quando for ponto e o aluno ser pego, é marcado ponto e conta mais um ponto para cada aluno que foi pego.

4.6 Basquete Recreativo
Material: Bola de Basquete e Coletes
Desenvolvimento: Formado dois ou mais times, o jogo se passa na quadra de basquete. O objetivo é fazer o a bola passar por 10 alunos, quando isso acontece o time marca um ponto. Explicar os tipos de passe para os alunos ”Peito, Picado, Sobre a Cabeça e de Ombro” e os fazer usarem os passes. “Não é permitido tocar no aluno que está com a bola e nem na bola, o aluno que está com a bola pode ficar com ela em suas mãos até 5 segundos, não pode andar e nem bater a bola” se alguns desses itens forem violados será marcado e cobrada uma falta.
Variação: Mesmas regras, mas introduzindo a cesta.

4.7 Acerte a BaseMaterial: Cones, Bolas de Iniciação ou Garrafas Pet’s ou Bolas de Meia.
Desenvolvimento: É divida a turma em duas equipes, cada equipe tem seu lado da quadra, é dividido o mesmo numero de bolas e cones para cada equipe, os cones são colocados em lugares variados da quadra de cada equipe. Objetivo é arremessar a bola de iniciação em direção ao cone e derrubar, sendo que os componentes da equipe podem ficar na frente do cone evitando acerta-los.

4.8 Quatro BasesMaterial: Cones, Bolas de Iniciação ou Garrafas Pet e Bolas de Handebol ou de meia.
Desenvolvimento: É divida a turma em duas equipes, é formado uma quadrado com os cones de mais ou menos 10 metros de um cone para o outro. Uma das equipes fica dentro do quadrado formado pelos cones e a outra equipe fica em um cone que servira de cone inicial. O aluno que esta no cone inicial fica com uma bola e o objetivo dele é arremessar a bola que venha cair dentro do quadrado feito pelos cones, assim que o aluno jogou a bola ele parti para o próximo cone, enquanto isso a equipe dentro do cone tentar pegar a bola o mais rápido possível e derrubar um dos cones do quadrado antes que o aluno do cone inicial chegue no próximo cone. Se o aluno que saiu do cone inicial passar cone por cone e chegue novamente no cone inicial sem que a equipe dentro do quadrado derrube algum cone, essa equipe marca um ponto, e cada aluno que percorrer todo o caminho passando por todos os cones e chegando no cone inicial vai marcando ponto. Se a equipe dentro do quadrado acertar o cone antes que cada aluno chegue no seu cone, a equipe dentro do quadrado vai para o cone inicial e a equipe que estava no cone inicial vai para dentro do quadrado.
Variações: Colocar mais de quatro cones e em uma distancia mais perto para facilitar um pouco o jogo.

5. Estafetas (jogos em fila)

5.1 Acerte a BolaMaterial: Bola de Borracha e Mínimo de 10 bolas de diferentes tamanhos (Futsal, Basquete, Handebol, Vôlei, Bola de Iniciação)
Desenvolvimento: É dividida a turma em duas equipes, cada equipe fica em fileira em cima da linha do vôlei, uma fila paralela com a outra. É coloca a bola de borracha no centro, bem no meio da equipes, então é dividas em números iguais as bolas.
O objetivo é jogar a bola e acertar a bola de borracha e consequentemente empurra-la para o campo da equipe adversária, marca o ponto quem conseguir empurrar a bola de borracha jogando as outras bolas nela. A bola de Borracha pode ser evitada a vim pro campo da equipe menos com as mãos e os pés.

5.2 LigeirinhoMaterial: 2 (duas) bolas de basquete, vôlei ou de borracha.
Desenvolvimento: É dividida a turma em duas equipes e em fila um atrás do outro as equipes ficam paralelas, distancia de um braço de um aluno a outro. A bola fica com o primeiro da fila e ao sinal do Professor ele vai passa a bola por cima da cabeça para o aluno de trás, na hora que a bola chegar no ultimo, todos da fila vão abaixar(deitar no chão) e o ultimo carregando a bola deve chegar a frente da fila pulando os alunos.
Variações: Bola também pode ser passada do lado do corpo ou debaixo das pernas, sendo que debaixo das pernas ela não pode rolar no chão e sim passar em mão em mão. Antes dos alunos abaixarem(deitarem no chão) pode estipular que eles sentem e o ultimo vá fazendo zig-zag.

5.3 Alvo
Material: Cones e bolinha de tênis
Desenvolvimento: Dividir a turma em duas equipes, um aluno com um cone, e os outros alunos um de cada vez, arremessará a bola de uma distancia de mais ou menos 7 metros e o aluno tentará pegar a bola com o furo maior do cone. Se o aluno errar ele vai buscar a bola, volta a posição inicial e continua tentando, se o aluno acertar o aluno do cone pega a bolinha de tênis devolve para o aluno que acerto e o próximo da fila continua.
Variações: Pode colocar para que o aluno acerte o gol com um chute ou arremesso, ou acerte um cone e o derrube.

5.4 Entrega do jornalMaterial: Jornal
Local: Espaço adequado
Desenvolvimento: Dividir a turma em duas equipes iguais e enfileira-las em uma linha de largada. O primeiro de cada grupo devera correr com uma pagina do jornal no peito sem usar as mãos para segurar o jornal, faz o percurso sem deixar o jornal cair no chão e depois entrega para o próximo companheiro da equipe. Se o jornal vim de cair no chão o aluno volta para a posição inicial e tenta novamente até conseguir a passar para o próximo da fila.

Outros jogos 











♥ Regras de brincadeira 
 Conteúdo 
Sistema de escrita e linguagem escrita (texto instrucional)

♥ Ano

2º ano

♥ Tempo estimado

10 aulas


♥ Introdução

Alfabetizar significa muito mais que simplesmente ensinar a traçar letras ou decodificar palavras. Este plano de aula propõe, através do tema "brincadeiras: ontem e hoje", atividades em que a criança possa se apropriar do sistema de escrita, ao mesmo tempo em que vai conhecendo a linguagem escrita, ou seja, os diversos tipos de textos presentes na sociedade. Os alunos vão pesquisar brincadeiras da infância de seus pais, farão votação para determinar as brincadeiras preferidas de ontem e de hoje e produzirão textos com instruções sobre essas brincadeiras para divulgação em cartazes na escola.


♥ Objetivos

Com este trabalho, pretende-se que os alunos sejam capazes de:

a) Falar e ouvir em diversas situações nas quais faz sentido expor opiniões, ouvir com atenção, sintetizar idéias, defender pontos de vista e replicar;

b) Perceber as propriedades da escrita: letras como representação de fonemas, direção da escrita, combinação das letras, formas e tipos de letras;

c) Ler e escrever diversos tipos de textos em situações comunicativas específicas;

d) Valorizar o resgate das brincadeiras, comparando-as no espaço e no tempo


♥ Produto final

Escrita de cartazes com regras de brincadeiras para ser divulgadas na escola


♥ Recursos didáticos

Cartolina, papel sulfite, lápis de cor/cera e canetas coloridas.


♥ Organização da sala

Em alguns momentos do trabalho as crianças devem estar em duplas e em outros a classe deve formar um círculo para discussão coletiva.


♥ Desenvolvimento da atividade

1) Faça com as crianças um roteiro de entrevista para que pesquisem junto aos pais e familiares as brincadeiras de seu tempo de infância. Essa pesquisa pode conter perguntas como: "Quais eram as brincadeiras preferidas quando você era criança?", "Quais eram as regras dessas brincadeiras?" ou "Quantas crianças podiam participar?". Solicite que algumas leiam a pesquisa para a classe e que outras contem de memória o que os pais explicaram sobre suas brincadeiras de criança;

2) Selecione algumas brincadeiras pesquisadas para, na lousa, junto com as crianças, elaborar as instruções que explicam as brincadeiras escolhidas. Dessa forma, você estará mostrando às crianças um modelo de texto que deve atender a certas condições de produção para atender um objetivo específico;

3) Agrupe as brincadeiras comuns numa lista e peça que cada dupla de alunos escolha uma brincadeira que será divulgada para as outras turmas da escola por meio de um cartaz com o nome da brincadeira e o jeito de brincar;

4) Faça com os alunos uma lista de brincadeiras atuais, colocando-as em ordem alfabética;

5) Faça um cartaz com as crianças no qual conste, de um lado, os nomes das brincadeiras de hoje e, de outro, das brincadeiras de antigamente. Organize a divulgação do cartaz na escola;

6) Elabore uma cédula (mimeografada, xerocada ou impressa) da qual constem as brincadeiras levantadas pelos alunos e faça uma votação para escolher três delas; Junto com as crianças, faça a apuração das mais votadas, colocando na lousa o levantamento dos dados;

7) Divida a classe em três grandes grupos: cada grupo deverá elaborar as regras de cada brincadeira mais votada. Cada grupo será subdividido em duplas que organizarão suas regras no caderno;

8) Escreva na lousa as regras das três brincadeiras selecionadas. Para cada brincadeira, as duplas darão, oralmente, suas contribuições que serão negociadas com a classe toda até se chegar ao texto final que melhor esclareça as regras das três brincadeiras selecionadas;

9) Estabeleça uma data, um espaço e os materiais necessários para que as crianças coloquem em prática as três brincadeiras escolhidas e comparem-nas com as instruções dadas por escrito: estão claras? seguem o passo-a-passo da brincadeira? ajudam na organização? quais modificações devem ser feitas nos textos, tendo em vista sua eficácia no desenvolvimento das brincadeiras selecionadas?

10) Finalizando a atividade, organize junto com as crianças cartazes com cada uma das três brincadeiras mais votadas e suas regras. Estes cartazes deverão ser afixados fora da sala de aula para divulgação do trabalho.


♥ Avaliação

Ao longo do desenvolvimento da atividade, é possível avaliar como o aluno:

a) utilizou a linguagem (oral e escrita) em determinadas situações nas quais faz sentido falar, ouvir, ler ou escrever;

b) discutiu oralmente;

c) colaborou com o grupo no roteiro de pesquisa com os pais;

d) organizou individual e coletivamente os dados coletados na pesquisa;

e) escreveu as regras das brincadeiras, negociando com os colegas a elaboração das instruções;

f) trabalhou os aspectos gráficos e os elementos lingüísticos dos textos trabalhados: lista, texto de instruções e cartaz.

g) elaborou sínteses escritas para divulgação do trabalhos através de cartazes; h) relacionou suas hipóteses de escrita com as propriedades da escrita convencional, quando foi necessário ajustar o que fala ou ouve com o que precisa escrever.


♥ Contextualização

Esta atividade permite que a criança trabalhe com o que ela já sabe sobre o tema (brincadeiras) e sobre a linguagem (as propriedades da escrita bem como os tipos de textos trabalhados). Mostra aos alunos que há momentos certos para falar e para ouvir, para ler e para escrever. Os diferentes tipos de registros que ocorrem durante a atividade (lista, instruções e cartazes) mostram como a linguagem escrita é capaz de organizar as informações dependendo da situação. Os alunos aprendem também a sintetizar as informações e percebem a importância de se falar ou escrever de forma adequada, para que sejam compreendidos.


♥ Atividades complementares

Valorizando as diversas origens das crianças e seus familiares (migrantes ou imigrantes), as brincadeiras pesquisadas podem ser relacionadas com o tema transversal "Pluralidade Cultural", constante nos Parâmetros Curriculares Nacionais, que defende a existência e a importância das muitas culturas presentes na sociedade. Para isso, a pesquisa e os dados coletados devem priorizar as brincadeiras das diversas regiões de origem dos pais; A atividade pode ser ampliada com pesquisa na área de História sobre como brincam ou brincavam crianças de outros países e de outras épocas históricas.


♥ Aprofundamento do conteúdo

Este trabalho propõe uma articulação entre as duas aprendizagens que a criança em início de alfabetização precisa empreender: o conhecimento do sistema de escrita alfabético e a linguagem escrita expressa em vários textos presentes na sociedade. Assim, todas as crianças deverão estar envolvidas em todos os momentos do trabalho, mesmo aquelas que ainda não escrevem convencionalmente. Neste caso, o professor deve ser intérprete e, às vezes, escriba da produção do aluno. A atividade proposta trabalha com três tipos de textos, a saber:

LISTA - texto com palavras do mesmo campo semântico com uma disposição gráfica vertical ou horizontal. Texto que procura organizar informações e que exercita a memória. Ao lado deste conhecimento textual, pode-se contribuir para que a criança vá conhecendo as características do sistema de escrita, se forem sendo estabelecidas comparações no que se refere ao conhecimento/uso de letras como representação de fonemas, a direção da escrita, a distribuição das unidades gráficas das palavras (quais e quantas letras em cada vocábulo; quais iniciam com a mesma letra, quais têm a última letra igual, etc), as formas e tipos de letras;

TEXTO INSTRUCIONAL - que prescreve ações/orientações precisas para a realização de tarefas, no caso, as regras de brincadeiras infantis: nome da brincadeira, lista de quantas pessoas e/ou materiais usados (se for o caso), modo de brincar (com uso de verbos no imperativo que é o modo da ordem ou pedido);

CARTAZ - possibilita registrar e divulgar as sínteses feitas pelos alunos no decorrer do trabalho. O cartaz é um tipo de texto breve sobre cartolina ou cartões cuja organização espacial no papel (diagramação, cores, tamanho de letras) deve permitir a leitura à distância.


Brincar é coisa séria!

 "Deixo renascer em cada aula a criança que brinca comigo,
para fazer brincar tantas outras crianças."
( Raul Ferreira Neto - Recreação na escola)



Pesquisa e montagem do projeto: Professora Elizabeth (Espaço Pedagógico)


Público-alvo: Alunos da Educação Infantil, faixa etária entre 02 e 05 anos.


Justificativa: O projeto Recreação na Educação infantil nasce de um profundo desejo de valorizar o lúdico e proporcionar momentos prazerosos de interação, onde o aprendizado ocorra, sim, porém de modo dinâmico, vivo. Se observarmos com cuidado, veremos que os mesmos conteúdos que podem ser trabalhados de modo mecânico e nada agradável, se transformam, se abordados na perspectiva do jogo, da interação, do brincar. Porque brincar, para o adulto, pode ser sinônimo de perda de tempo. Mas para a criança, brincar é coisa séria. É brincando que ela adquire e forma conceitos, é brincando que ela começa a interagir e a socializar-se. São as regras do jogo, a participação ativa, o precisar enxergar o outro e analisar as próprias atitudes durante as atividades recreativas que fazem com que esses momentos sejam amplamente enriquecedores.
Desde noções espaço-temporais até identidade, socialização, tudo está envolvido nos jogos e brincadeiras, na recreação em si. Por isso o amplo desenvolvimento pessoal e social que pode ser alcançado durante os jogos.
É de extrema importância que durante os jogos e brincadeiras a criança tenha autonomia ou a desenvolva, que a interferência do adulto seja o mais reduzida possível e se permita à criança expressar-se, posicionar-se, ter iniciativa.


Declaração Universal dos Direitos da Criança: "... A criança deve ter todas as possibilidades de entregar-se aos jogos e às atividades recreativas, que devem ser orientadas para os fins visados pela educação; a sociedade e os poderes públicos devem esforçar-se por favorecer o gozo deste direito". (Declaração universal dos direitos da criança, 1959)

Brincar, portanto, é essencial para a saúde física e mental das crianças, assim como faz parte do processo de formação do ser humano.
"A esperança de uma criança, ao caminhar para a escola é encontrar um amigo, um guia, um animador, um líder - alguém muito consciente e que se preocupe com ela e que a faça pensar, tomar consciência de si de do mundo e que seja capaz de dar-lhe as mãos para construir com ela uma nova história e uma sociedade melhor". (ALMEIDA,1987,p.195)

As atividades desenvolvidas no projeto devem estar de acordo com a faixa etária de cada grupo e com o espaço disponível. O interesse do grupo é fundamental e as regras de cada brincadeira ou jogo devem ser muito bem explicadas, de modo que ao início do mesmo as crianças possam interagir com o mínimo de interferência possível.

OBJETIVOS DO PROJETO:
  • Proporcionar momentos agradáveis e prazerosos de lazer e diversão;
  • Despertar a livre iniciativa;
  • Estimular o convívio e a socialização;
  • Estimular o raciocínio e a lógica, assim como o desenvolvimento das noções espaço-temporais;
  • Cooperar com o outro e desenvolver espírito de equipe;
  • Explorar espaços, movimentos, expressões corporais;
  • Expressar-se e posicionar-se durante jogos e brincadeiras;
  • Seguir regras durante jogos e brincadeiras;


Sugestões de atividades de acordo com cada faixa etária:

APROXIMADAMENTE O a 2 ANOS
Características:
- Egocentrismo;
- Descoberta: Tato, movimento, formas, pessoas, texturas, reproduzir sons, engatinhar, andar;
- Coordenação Motora: Abrir, fechar, empilhar, encaixar, puxar, empurrar, comunicação.
Tipos de atividades adequadas:
Brincadeiras referentes à educação sensório-motora (sentir/executar);
Exploração, canto, perguntas e respostas, esconder.


APROXIMADAMENTE 2 a 4 ANOS
Características:
- Continuam as características anteriores;
- Fantasia e Invenção;
- Criatividade
Tipos de atividades adequadas:
Brincadeiras sem regras;
Brincadeiras com poucas regras simples;
Utilização das formas básicas de movimento (andar, correr, saltar, rolar etc.);
Estimulação;
Representação (imitações de situações conhecidas: escolinha, casinha)

APROXIMADAMENTE 4 a 6 ANOS
Características:
- Muita movimentação;
- Começa a aceitar regras e a compreendê-las;
- Maior atenção e concentração;
- Interesse por números, letras, palavras e seus significados;
- O grupo começa a ter importância.
Tipos de atividades adequadas:
Brincadeiras com ou sem regras;
Atividades de muita movimentação;
Representação.

Sugestões de jogos e brincadeiras a serem realizados durante o projeto:


CARRINHO MALUCO
A mesma formação anterior, sendo que o aluno que está à frente será o carrinho, o que está atrás, o motorista. Este "carro" se locomoverá da seguinte forma: quando o motorista colocar o seu dedo indicador na parte superior "das costas", do carro este irá andar para frente, e, ao retirar o dedo, o carro ficará parado. Para dobrar à direita ou à esquerda, basta colocar a mão no ombro direito ou esquerdo do carro. Para a ré, colocam-se as duas mãos, uma em cada " ombro" do carrinho. Depois, trocam-se as posições.

O FOTÓGRAFO E O MODELO
Um aluno será o fotógrafo, que deverá fotografar, de forma bem dinâmica, o modelo em várias situações (praticando esportes, na praia, na passarela, a escolha do próprio modelo e etc.). Diga aos alunos que tanto fotógrafo quanto modelo são muito criativos e de nível internacional.

PIQUE COLA AMERICANO
O aluno pegador corre atrás dos demais; aqueles que forem pegos deverão ficar "colados", com as pernas afastadas. O pegador continua "colando" e os colegas que estiverem livres, deverão passar por baixo das pernas deles, salvando-os.

AVIÃO
O pegador não poderá pegar os colegas que estiverem na posição de um avião (exercício de ginástica olímpica).

TARTARUGA
O pegador não poderá pegar os colegas que estiverem na posição de tartaruga, em decúbito dorsal, porém mexendo os membros superiores e inferiores. O aluno pego passa a ser o pegador.

EU ESTOU ASSIM
Dois círculos, um interno, outro externo. Os alunos do círculo interno ficarão com os olhos fechados, os do círculo externo irão "modelar" o corpo dos colegas, fazendo lindas poses. Depois, irão procurar um espaço e farão com o seu corpo a mesma pose que fizeram com o corpo do seu companheiro; estes, ao sinal do professor, abrirão os olhos e irão descobrir quem os "modelou". A seguir, trocam-se os círculos. Esta atividade é ótima para a educação infantil!

Caminho Colorido: com folhas de papel pardo, faça um caminho para que as crianças carimbem os pés, com tintas coloridas. 


Toca do Coelho: Dispor bambolês no pátio da escola de forma que fiquem duas crianças em cada um e que sobre uma fora do bambolê. Ao sinal do professor, as crianças deverão trocar de toca, entrando duas em cada um. Sempre sobrará uma criança fora da toca.


De onde vem o cheiro? A professora irá passar perfume em um paninho e o esconderá na sala, num lugar fácil, onde os alunos deverão descobrir de onde vem o cheiro.
Dentro e Fora: Fazer uma forma geométrica bem grande no chão e pedir que as crianças entrem na delimitação desse espaço. Se quiser o professor poderá fazer outra forma dentro da que já fez onde irá pedir que os alunos adentrem também, explorando ainda que se a forma é pequena eles irão ficar apertados.
Arremesso: O professor fará uma linha no chão, usando fita crepe e as crianças deverão arremessar garrafinhas plásticas cheias de areia, para frente. O professor irá medir as distâncias e verificar quem conseguiu arremessar mais longe. Depois, em sala de aula, poderá fazer um gráfico explicativo.
Pneus: Esses podem ser usados para várias brincadeiras, como pular dentro e fora, se equilibrar andando sobre a parte de sua lateral ou ainda quem consegue rolar o pneu de um determinado lugar até outro sem deixá-lo cair.
Que som é esse?: Com faixas de tnt preto, vendar os olhos dos alunos e fazer diferentes barulhos usando instrumentos musicais, latas, brinquedos, etc., a fim de que as crianças identifiquem os mesmos.
Caixa Surpresa: Com uma caixa de papelão encapada, o professor irá mandar para a casa de um aluno a fim de que os pais enviem algum material que possa ser descoberto pelas crianças. O professor vai fazendo descrições do material, até que as crianças descubram o que é.
Pega-Pega Diferente: Dividir a turma em dois grupos e identificá-los com lenços ou fitas de cores diferentes. Após o sinal do professor os grupos deverão pegar uns aos outros e a criança pega deverá ficar num espaço delimitado pelo professor. Vence o grupo que tiver mais pessoas que não foram pegas.
Muitos outros jogos e brincadeiras poderão ser realizados.

Avaliação: Serão avaliados os espaços destinados a recreação, os jogos escolhidos e todas as atividades realizadas e se os objetivos propostos foram alcançados plenamente. Pode-se realizar o preenchimento de um questionário de avaliação, assim como também uma reunião de avaliação, durante a qual cada um possa sugerir melhorias para um novo provável projeto.

BIBLIOGRAFIA:
  • RECREAÇÃO NA ESCOLA, Raul Ferreira Neto.
  • ALMEIDA, M.T.P. Jogos divertidos e brinquedos criativos. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2004. 
  • O BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL, artigo de Marcos Teodorico Pinheiro de Almeida, Professor da Universidade Federal do Ceará - UFC na Faculdade de Educação - FACED no Curso de Educação Física. Coordenador do Laboratório de Brinquedos e Jogos - LABRINJO da UFC. Atualmente desenvolve atividades de pesquisa, ensino, estágio e extensão na Faculdade de Educação - FACED/UFC. Facilitador de jogos cooperativos na Educação Física. Membro da diretoria da Associação Brasileira de Brinquedotecas - ABBRI. 





Projeto Biblioteca


Essa ideia eu tive quando estava em sala de aula e quis fazer com os alunos o empréstimo de livros para se apropriarem do ler por prazer:


 Projeto Sucata e Reciclagem

Objetivo:
Conscientizar a equipe escolar, os alunos e a comunidade de que “cada um de nós, brasileiros, produz mais ou menos 500 gramas de lixo todos os dias. Parece pouco, mas é só fazer as contas. Todos os dias, esse lixo vira um bolão de milhões de toneladas!!! Só na cidade de São Paulo, uma das maiores do mundo, são produzidas 12 mil toneladas por dia.” (www.canalkids.com.br ) Temos que concordar que para resolver esse problema, no momento, a reciclagem é a solução mais viável.
Conteúdos que serão trabalhados no decorrer do projeto:
•Valorização e cuidados com o meio ambiente;
•Noções de higiene e limpeza;
•Organização e classificação de materiais diversos;
•Coleta seletiva;
• Reciclagem
•Reaproveitamento de materiais;
•Construção de objetos diversos;
•Leitura de embalagens e rótulos (alfabetização, ingredientes, data de validade, volume, peso, cor, tamanho, etc.)
Obs: além destes os professores terão a liberdade de trabalhar com este tema de diversas formas.
Também estarão utilizando os materiais para realizarem atividades do Projeto Cultural que está sendo realizado neste 2º semestre.
Desenvolvimento:
1.Campanha para montagem da sucatoteca com envio de bilhetes
Senhores pais
Estamos necessitando com urgência de alguns materiais recicláveis para realizarmos trabalhos de Artes, Jogos e Sucata com as crianças da Educação Infantil. Colaborem com o que puderem. Estaremos recebendo estes materiais até o dia 22/08.
Aqui vai uma lista:
- Tampa plástica de chocolate em pó;
- Pote plástico de chocolate em pó;
- Tampas plásticas de todos os tamanhos e cores (amaciante, refrigerante, shampoo, maionese e outras);
- Garrafas pets de Coca-cola e outras de vários tamanhos e cores;
- Caixas de fósforos vazias;
- Latas de vários tamanhos com tampa;
- Caixas de pasta de dente;
- Rolinhos de papel higiênico;
- Copinhos e potinhos de danone e yogurte;
- Caixas de sapato;
- Caixas diversas de diferentes tamanhos.
3. Desenvolvimento de trabalhos com os alunos e professores
- Lavagem dos materiais
- Seleção, classificação e organização da sucatoteca
- Oficina de sucata com os professores (através de receitas e trocas idéias confeccionarão jogos diversos para os alunos em encontros pedagógicos)
- Confecção de objetos e jogos pelos alunos a critério do professor
- Coleta seletiva realizada na escola (lixo da escola e da comunidade) para a cooperativa
- Estudo de textos para apoio do projeto por parte dos professores e alunos (informativos receitas de brinquedos, poesias, letra de músicas, HQ, etc.)
4. Trabalho com os pais na reunião sobre a duração dos materiais na natureza e o prejuízo que isto causa ao meio ambiente. Em cada sala terá um Kit com:garrafa plástica, caixa papelão, vidro, latinha. Eles deverão ter estas etiquetas abaixo:
Papel - 3 a 6 meses
latas - 80 a 100 anos
plástico - 500 anos
vidro - 1 milhão de anos
5. Palestra da Unesp e da Cooperativa de reciclagem sobre o tema para os professores com o objetivo de esclarecer dúvidas e aproximar através de outros encontros a comunidade de catadores com a Cooperativa, tirando-os da informalidade.
6. Exposição semanal das construções com sucata e/ou trabalhos realizados sobre o tema (pesquisa, produção textual, reportagem, música, dramatização, etc). Não é necessário que todas as turmas apresentem toda semana. Cada semana o trabalho de uma sala é exposto. Na creche os educadores constroem brinquedos para os bebês.
7. Exposição final junto com os outros projetos no encerramento do ano.
Público Alvo: Ensino Infantil e Fundamental
Duração do projeto: Será permanente.
Avaliação: Será feita no decorrer do projeto observando o interesse dos envolvidos nas atividades e eventos e a mudança de postura dos mesmos frente ao tema reciclagem e lixo.











A professora deve dividir a sala em grupos e deixar cada criança com uma folhinha com as imagens e um dado no grupo. Cada aluno joga o dado e em seguida procura em sua tabela a sílaba que caia para poder completá-la. Caso já tiver saído aquela sílaba, ele passa a vez para o colega. 
Cada criança preenche a sua tabela somente quando joga o dado. 
Na última coluna a criança deve completar com a palavra encontrada.










O FEITIÇO CONTRA O FEITICEIRO
Objetivo: Exercício de integração do grupo, podendo noentanto, ser utilizada em grupos já conhecidos, objetivando o lazer ea descontração.material: Tiras de papel e lápis para cada participante.Desenvolvimento: Orientar para que todos fiquem sentados em círculo.Distribuir papeis e lápis para cada participante.“Cada pessoa escreverá na sua papeleta alguma coisa que gostariaque o vizinho da direita fizesse. Pode ser qualquer coisa : imitar alguém,cantar uma música, imitar um animal, etc.”“Você deve escrever o seu nome”Recolher todos os papéis, dar o monte: “Aquilo que você nãoquer para si, não deve desejar para os outros... portanto, o que vocêescreveu na sua papeleta, quem vai executar é você”!

DINÂMICA DA CONFUSÃO À ORDEM
Objetivo: integração do grupo, organização para o bom desempenho das atividades.
O professor pode, a partir da fala das crianças, levantar algumas regras para a organização em sala de aula.
Desenvolvimento:Pedir para que as crianças, todas ao mesmo tempo, cantarem uma música para o seu companheiro do lado (esta atividade gerará um caos); depois pedir a um aluno que cante a música dela para a classe.
As crianças perceberão como o caos é desagradável e como a ordem tem um sentido.
O professor poderá levantar com as crianças outras situações vividas onde a organização é essencial.
DINÂMICA DO NOME
Objetivo: Esta dinâmica propõe um "quebra gelo" entre os participantes. Ela pode ser proposta no primeiro dia em que um grupo se encontra. É ótima para gravação dos nomes de cada um.
Desenvolvimento: Em círculo, assentados ou de pé, os participantes vão um a um ao centro da roda (ou no próprio lugar) falam seu nome completo, juntamente com um gesto qualquer . Em seguida todos devem dizer o nome da pessoa e repetir o gesto feito por ela. Variação: Essa dinâmica pode ser feita apenas com o primeiro nome e o gesto da pessoa, sendo que todos devem epetir em somatória, ou seja, o primeiro diz seu nome, com seu gesto e o segundo diz o nome do anterior e gesto dele e seu nome e seu gesto... e assim por diante. Geralmente feito com grupos pequenos, para facilitar a memorização. Mas poderá ser estipulado um número máximo acumulativo, por exemplo, após o 8º deve começar um outro ciclo de 1-8 pessoas.
DINÂMICA: RECREIO COM CORES
Objetivo: Interação entre os colegas Preparação: A docente prepara cartões coloridos de acordo com o número de alunos. Exemplo: 04 cartões de cada cor – azul, amarelo, verde, vermelho, branco e laranja para distribuí-los aleatoriamente entre 24 crianças.
Desenvolvimento: Propõe um recreio diferente: " Hoje vocês passarão o recreio com os(as) coleguinhas que receberem a mesma cor do cartão que cada um de vocês receberá. É uma oportunidade de nos conhecermos melhor ainda. Será um recreio colorido, diferente e, no retorno, conversaremos sobre as experiências de cada grupo." A professora distribui os cartões e solicita que antes de saírem para brincar e lanchar, que se organizem nos grupos e conversem sobre a cor recebida (o que ela simboliza para cada um, o que existe nessa cor...)A reflexão após o recreio é de extrema importância para a construção de alguns valores.
DINÂMICA: DO 1, 2, 3
Objetivo: Quebra-gelo na volta às aulas
Procedimentos: 1º momento: Formam-se duplas e então solicite para que os dois comecem a contar de um a três, ora um começa, ora o outro. Fica Fácil. 2º momento: Solicite que ao invés de falar o número 1, batam palma, os outros números devem ser pronunciados normalmente. 3º momento: Solicite que ao invés de falar o número 2, que batam com as duas mãos na barriga, o número 3 deve ser pronunciado normalmente. Começa a complicar. 4º momento: Solicite que ao invés de falar o número 3, que dêem uma "reboladinha". A situação fica bem divertida.
DINÂMICA: O PRESENTE
Objetivo: Adaptação dos alunos na volta às aulas.
Preparação: Os alunos devem sentar-se em círculo. Cada um vai passar o presente para quem acha que corresponde às qualidades ditas. A professora deve preparar uma caixa bonita de presente, sem contar aos alunos, o que tem dentro. O presente é composto de balas que serão distribuídas para todos os alunos da classe. Desenvolvimento: 1- Geralmente o professor inicia a brincadeira, passando para um (a) aluno(a), dizendo:- Este presente está abençoado! Passe-o para a pessoa que você acha mais BONITA. 2- Parabéns! Pena que sua BELEZA não fará que o presente permaneça com você. Passe-o para quem você acha mais ALEGRE no momento. 3- Parabéns! Pena que o presente ainda não ficará com você. Você está demais! Mesmo assim, passe o presente para quem você acha mais CHIC. 4- Você está com a bola toda, menos com o presente. Passe-o para a pessoa mais INTELIGENTE. 5- Como você é inteligente! Logo deve saber que o presente ainda não é seu. Passe-o para quem você acha mais EXTROVERTIDO(A). 6- O que será que tem aí dentro? Pena que você ainda não vai saber! Passe-o para quem você acha mais VAIDOSO (A). 7- Vaidade não é qualidade, nem defeito. Você ainda não foi eleito. O presente não é seu, talvez será de quem você ache mais TÍMIDO (A). Entregue o presente para ele (a). 8- Poderia ser seu, se não houvesse entre nós uma pessoa mais DEDICADA a tudo que faz. Dê o presente a ela 9- Você é muito dedicada, porém saberá reconhecer que há uma pessoa SIMPLES e HONESTA nesta sala. Entregue o presente a ela. 10- Com tanta HONESTIDADE, você saberá reconhecer que todos queriam o presente. Portanto, você não vai querê-lo só para você. Abra-o e distribua a TODOS OS COLEGAS.
DINÂMICA: PENSE BEM
Objetivos: Não fazer com os outros aquilo que não gostaríamos que fizessem conosco; mostrar que, às vezes, exigimos coisas de outras pessoas que nem mesmo nós somos capazes ou gostaríamos de fazer.
Desenvolvimento: Em círculo cada pessoa irá receber um papel e escrever seu nome. Misturar todos e pegar aleatoriamente (não pode ser o próprio). Escrever o que gostaria que a pessoa, a qual está o nome em cima, fizesse no centro do círculo. Na hora em que a pessoa ler o que escreveu, o animador avisa que é a pessoa mesmo que escreveu que irá fazer...
DINÂMICA DO AMOR
Objetivo: Moral: Devemos desejar aos outros o que queremos para nós mesmos.Procedimento: Para início de ano ler o texto ou contar a história do "Coração partido":- Certo homem estava para ganhar o concurso do coração mais bonito. Seu coração era lindo, sem nenhuma ruga, sem nenhum estrago. Até que apareceu um velho e disse que seu coração era o mais bonito, pois nele havia. Houve vários comentários do tipo: "Como seu coração é o mais bonito, com tantas marcas?" O bom velhinho, então explicou que por isso mesmo seu coração era lindo. Aquelas marcas representavam sua vivência, as pessoas que ele amou e que o amaram. Finalmente todos concordaram, o coração do moço, apesar de lisinho, não tinha a experiência do velho."
Desenvolvimento: Após contar o texto distribuir um recorte de coração (sulfite rosa dobrado ao meio e cortado em forma de coração), revistas, cola e tesoura. Os participantes deverão procurar figuras que poderiam estar dentro do coração de cada um. Fazer a colagem e apresentar ao grupo. Depois cada um vai receber um coração menor e será instruído que dentro dele deverá escrever o que quer para o seu coração. Ou o que quer que seu coração esteja cheio.. O meu coração está cheio de... No final o instrutor deverá conduzir o grupo a trocar os corações, entregar o seu coração a outro. Fazer a troca de cartões com uma música apropriada, tipo: Coração de Estudante, Canção da América ou outra.
OBS: algumas dinâmicas achei na net.





Dinâmica primeiro dia de aula (com balas ou jujubas)







É importante conhecer o grupo com o qual vai trabalhar e também é bom que eles se conheçam entre si. Essa dinâmica faz com que cada um fale um pouco de si sem ficar aquela coisa chata e arrastada, parecendo entrevista de TV.



Distribuo balas coloridas ou jujubas aos alunos (podem ser 2 ou 3 para cada um) e peço que as deixem em cima da carteira. Então especifico as cores (que você pode especificar de acordo com o que quiser saber a respeito de seus alunos). Por exemplo, numa classe não muito numerosa – 15 alunos, por exemplo – e na faixa de 6 a10 anos, faço mais ou menos o seguinte:



* verde – escola (o aluno se apresenta e fala onde estuda, que curso faz, que matérias gosta ou não gosta, etc)

* azul – família e casa (ele se apresenta e fala de sua família, onde mora, se tem bicho de estimação, onde seu pai e sua mãe trabalham, se ele se dá bem com os irmãos ou não, etc)

* vermelho – lazer (ele fala tudo o que gosta de fazer quando não está estudando.


Vou chamando cada aluno e ele vai escolher uma das duas ou três cores que tem para falar. Se escolher a vermelha, por exemplo, vai falar sobre lazer.

Depois que cada um fala, você pode perguntar ao grupo se querem perguntar mais alguma coisa relacionada ao que o aluno estava falando. Eu normalmente pergunto, se o aluno diz que tem um irmão pergunto se é mais velho ou mais novo, se se dão bem, etc. Se diz que tem cachorro, pergunto o nome, se sabe fazer gracinhas, se tem manias, etc.

Se forem alunos maiores você pode mudar os critérios, acrescentar outros como vida amorosa, vida profissional, religião, etc… Aí fica a seu critério.

Gosto de fazer essa dinâmica com classes que estão começando porque ajuda a guardar os nomes dos alunos (muito importante) e também tanto eu quanto a classe em geral ficamos sabendo um pouco mais sobre eles.

Claro que depois que a dinâmica termina, eles têm autorização para comer as balas.





atividade_pronta_dia_dos_pais_educação_infantil (2)
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